Não sei se vocês sabem mas depois da perda do meu cachorro, um beagle chamado Johnnie Walker comecei a me preocupar muito pelo bem estar animal, me tornei vegetariana (ou quase lá, já que em viagens ainda que seja raramente consumo peixes e frutos do mar), me tornei voluntária de abrigos de animais e ajudo animais abandonados do meu bairro.
Eu tento evitar o turismo da exploração animal mas confesso que na Tailândia acabei fazendo parte dele.
Quando decidi ir para a Tailândia sabia que essa viagem poderia ser sinônimo de Elefantes, Tigres e todo tipo de exploração animal como as que citei do mercado flutuante.
Mas também acredito que existam lugares de preservação, aonde existem pessoas que realmente lutam pelos animais e querem seu bem estar, e pessoas que estudam sem explorar e preservam a espécie da extinção.
Comentei tudo isso porque o Tiger Kingdom é um dos lugares mais controversos do mundo. Muitos dizem que ele é o mais bem estruturado da Tailândia e que lá os tigres são bem tratados, outros abominam o lugar dizendo que os animais são dopados e não deveriam viver desta forma.
Os profissionais do Tiger Kingdom dizem que os tigres são animais noturnos e estão acostumados ao ser humano desde muito novos, por isso passam a maior parte do dia dormindo e são muito calmos.
Eu não posso dizer se eles são dopados ou não, mas o que vi foram tigres sonolentos, e dorminhocos, as fotos demostram isso. Um passeio que não faria novamente.
Chegando no Tiger Kingdom deverá comprar seus ingressos na bilheteria: Você pode escolher apenas 1,2,3 ou todos os tamanhos. O pacote completo + sessão de fotos custava 3.500 baths.
Na saída do parque existe um estúdio fotográfico para tirar mais fotos com tigres bebezinhos, em um cenário lindo por um custo adicional.
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