Rabat

Saimos de Chefchaouen bem cedo, o caminho é longo, mas as paisagens compensam: vilarejos rurais, plantações e cenários que mostram um pouco da vida cotidiana marroquina fora das rotas turísticas mais tradicionais.

Chegar a Casablanca é como mergulhar em outro Marrocos, moderno, caótico, com grandes avenidas, arranha-céus e um toque cosmopolita que contrasta com as medinas históricas do interior. A cidade é conhecida por sua mistura entre o tradicional e o contemporâneo, e por abrigar um dos monumentos mais impressionantes do país: a Mesquita Hassan II, construída parcialmente sobre o mar e considerada uma das maiores do mundo. 

A Mesquita é a única no país que pode ser visitada por não-muçulmanos. A Catedral do Sagrado Coração é uma das maiores igrejas católicas do Marrocos. Está construída em estilo art deco e tem 33 metros de altura. De momento encontra-se temporariamente fechada mas definitivamente vale a pena ir apreciar este monumental por fora.

Nos hospedamos no Hotel Barceló Casablanca, uma excelente opção para quem busca conforto e boa localização. Os quartos são amplos, o serviço é eficiente e o café da manhã variado.

À noite, o destino foi o icônico Rick’s Café, inspirado no clássico filme Casablanca. Lembre-se de reservar com antecedência. O restaurante recria o ambiente do cinema com elegância e charme: piano ao vivo, luz suave e um menu que combina sabores marroquinos e internacionais. É uma parada obrigatória para quem visita a cidade.

Na manhã seguinte, deixamos Casablanca e seguimos rumo a Rabat, a elegante capital do Marrocos.

SOBRE MIM
Tatá Cepeda
Tatiana Cepeda

Travel Blogger, Agente de viagens, ajudando na realização de sonhos

PARCEIROS

Aqui se quiser colocar publicidade

Compartilhar :